sábado, 16 de agosto de 2014
PULSÃO LATENTE
Para meu amigo poeta Lucas Carneiro
Tudo pouco é nada,
Tudo muito é quanto,
E o que basta é quase.
Nunca é cheio,
Nunca é vazio.
Há sempre uma sobra,
Há sempre uma falta.
Há sempre......
O desejo.....
Que não cessa.....
E por isso,
A veia pulsa,
Como pêndulo,
De um relógio......
E nada é finito,
E nada é acabado.
E tudo está....
Por vir......
Márcio Castro, em 17/08/14.
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Um comentário:
Belo.
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